Manifesto sem nº

Manifesto sem nº

MANIFESTO SEM No
Nunca fez tanto sentido.
Se inicialmente o mote como ponto de partida seria a feminilidade, onde questões
como “e o que é ser feminino?”,” é preciso ser-se mulher, ou homem?”, “é preciso
associar-se a um gênero?”, “será este sistema normativo de gênero que nos é importo
suficiente?”, questões que surgem naturalmente e se sobrepõem na ânsia de ter uma
resposta, mas este ponto de partida rapidamente evoluiu para algo muito maior,
porque antes de recebermos qualquer crachá identificativo, nós SOMOS. SOMOS do